Letícia Billarrubia Sampaio
Psicóloga Clínica e Psicanalista
Boas-vindas!
Cuide de sua saúde mental
Em meio à correria, à rotina e ao caos do cotidiano, às vezes é preciso parar e cuidar de si. A terapia é uma forma de olhar para você, suas relações, seus sonhos, angústias e sentimentos, é um espaço seguro para trazer suas questões e repensá-las.
Aqui, você pode saber mais sobre o meu trabalho e minha trajetória profissional, e também conhecer melhor a proposta e como funciona o processo terapêutico.
Vamos lá?
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Quem sou eu
Sou Psicóloga (CRP 06/133196) de formação pela Unesp, e trabalho com a abordagem Psicanalítica. Sou Mestre em Psicologia pela USP e minha área de estudos são os relacionamentos amorosos na contemporaneidade. Minha prática é principalmente focada nas relações pessoais, autoconhecimento e questões da atualidade, como ansiedade, depressão e estresse. Trabalho com atendimento clínico individual para jovens e adultos, atuo desde 2016, em consultório particular e online.
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Dúvidas frequentes
Como e quando fazer terapia?
Como saber se devo procurar atendimento?
Essa é uma pergunta muito comum, que podemos nos fazer muitas vezes ao longo da vida. Na verdade, a necessidade de atendimento psicológico é muito particular, então varia para cada pessoa.
Quando nos deparamos com situações difíceis ou nos vemos com dificuldade de entender e lidar com sentimentos, é uma boa ideia procurar atendimento profissional para entender melhor o que está incomodando.
Não existe fórmula exata: se você chegou até aqui, mas se pergunta como lidar melhor com as coisas, ou sente que atingiu um impasse na sua vida, por exemplo, talvez seja hora de escutar suas questões interiores, buscar se conhecer melhor e se tornar uma melhor versão de você.
Não tenha medo de iniciar essa jornada! Encarar nossos problemas não é fácil, mas enfrentar nossos bloqueios é necessário para viver melhor.
Afinal, toda caminhada começa com um primeiro passo, não é?
Quando é a melhor hora para fazer terapia?
Às vezes, a procura por atendimento psicológico pode encontrar barreiras, como ser falsamente vista como uma fraqueza, por exemplo, ou sinal de fragilidade emocional. Fatores deste tipo podem acabar alimentando a dúvida de se é preciso iniciar (ou voltar) à terapia, ou ter dificuldade em decidir "a hora certa" para o tratamento. Com isso, é comum chegarmos ao limite de nossa saúde mental, adiando o autocuidado.
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No entanto, nem sempre precisamos "saber lidar" com tudo e, pelo contrário, tomar a decisão de iniciar o processo terapêutico não é um processo de fragilização, mas sim de fortalecimento. Na verdade, essa é a hora certa para buscar atendimento: quando chega o momento de se propor a enfrentar suas questões.
E isso não é sinal de fraqueza - é sinal de coragem!